Consulta Judicial Unificada

Dicas de Uso dos Operadores

Ao solicitar a pesquisa por 'Todos os Campos', é possível que o usuário utilize operadores: palavras e símbolos que permitem ampliar ou restringir o alcance da pesquisa. Os seguintes operadores podem ser utilizados:

E

Todas as palavras ligadas pelo operador "e" devem estar necessariamente contidas no documento. O "e" é o operador padrão da ferramenta de pesquisa. Portanto, quando a expressão de busca é composta por mais de uma palavra, pressupõe-se que todas elas devam aparecer no documento.

Exemplo:
militar furto caserna é o mesmo que militar e furto e caserna

Retorno do Exemplo:
Todos os documentos que contenham as palavras militar, furto e caserna

OU

O operador "ou" é empregado para pesquisar palavras alternativas. Ao utilizá-lo, o usuário indica que basta que uma das palavras esteja presente no documento.

Exemplo:
furto ou recurso

Retorno do Exemplo:
Todos os documentos que contenham a palavra furto ou que possuam a palavra recurso

NÃO

O operador "não" tem a função de descartar documentos que contenham determinadas palavras. Para tanto, deve-se posicionar o operador imediatamente antes da palavra que se pretende excluir.

Exemplo:
furto não infração

Retorno do Exemplo:
Todos os documentos que contenham a palavra furto e não contenham a palavra infração

" "

Utilizado para agrupar dois ou mais termos a serem pesquisados ou para transformar um operador em palavra a ser pesquisada.

Exemplo 1:
"direito constitucional"

Retorno do Exemplo 1:
Todos os documentos que contenham o termo direito constitucional

Exemplo 2:
acordo "não" previsto

Retorno do Exemplo 2:
Todos os documentos que contenham as palavras acordo, não e previsto

" "~n

Os operadores til e aspas duplas, quando combinados, permitem ao usuário especificar a distância máxima admitida entre as palavras buscadas. Para tanto, é preciso colocar as palavras (duas ou mais) entre aspas duplas, acrescentar o til logo após e, por fim, indicar imediatamente o número máximo de palavras interpostas.

Exemplo:
"detenção civil"~2

Retorno do Exemplo:
Todos os documentos que contenham a palavra detenção e a palavra civil com a quantidade máxima de 2 termos entre detenção e civil. Mais detalhes...

( )

Os parênteses servem para especificar a ordem de execução das operações caso o usuário utilize vários operadores distintos, de forma simultânea, em uma mesma expressão de busca.

Exemplo:
detenção ou (codigo NÃO penal)

Retorno do Exemplo:
Todos os documentos que contenham a palavra detençãoou que contenham a palavra código e, ao mesmo tempo, não contenham a palavra penal

*

Substitui caracteres desconhecidos ou que não se deseja determinar. Pode ser utilizado no início, meio ou no fim da palavra.

Exemplo 1:
de*cao (deserção, descrição, designação...)

Exemplo 2:
constitui* (constitui, constituir, constituído, constituição...)

?

Substitui um único caractere que deverá estar na palavra. Pode ser utilizado no início, meio e/ou no fim da palavra. Cada interrogação corresponde a um caractere.

Exemplo 1:
constituíd? (constituído, constituída...)

Exemplo 2:
em?argos (embargos...)

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1998.01.048090-0

Número do Feito:: 1998.01.048090-0
Classe:: APELAÇÃO (FO)
Orgão:: SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR
Relator(a):: CARLOS DE ALMEIDA BAPTISTA
Revisor(a):: ANTONIO CARLOS DE NOGUEIRA
Data de Autuação:: 25/03/1998 00:00:00
Situação:: ARQUIVADO
Requerente:: APELANTE(S): O MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR JUNTO A AUDITORIA DA 8ª CJM.
Requerido:: APELADO(A): A SENTENÇA DO CONSELHO PERMANENTE DE JUSTIÇA DA AUDITORIA DA 8ª CJM, DE 29/01/98, QUE ABSOLVEU O CIVIL DARCY SOUBREIRA DA SILVA, DO CRIME PREVISTO NO ART. 301 DO CPM. ADVOGADO: DR. NELSON DA SILVA SA.
Decisão:: O TRIBUNAL, POR MAIORIA, DEU PROVIMENTO AO APELO DO MPM PARA, REFORMANDO A SENTENÇA, CONDENAR O CIVIL DARCY SOBREIRA DA SILVA À PENA DE 30 DIAS DE DETENÇÃO POR INFRINGÊNCIA AO ART. 301 DO CPM, CONCEDENDO-LHE O BENEFÍCIO DO SURSIS PELO PRAZO DE 02 ANOS, NAS CONDIÇÕES DO ACÓRDÃO E DESIGNADO O JUÍZO A QUO PARA PRESIDIR A AUDIÊNCIA ADMONITÓRIA, EX VI DO ART. 611 DO CPPM. O MINISTRO ALDO FAGUNDES NEGAVA PROVIMENTO AO APELO E, NA FORMA REGIMENTAL, FARÁ DECLARAÇÃO DE VOTO.
Envolvido:: DARCY SOUBREIRA DA SILVA
Advogado:: NELSON DA SILVA SA

DARCY SOUBREIRA DA SILVA; Ação Penal Nº 00008/97-5- AUDITORIA DA 8a CJM

1998.01.048089-7

Número do Feito:: 1998.01.048089-7
Classe:: APELAÇÃO (FO)
Orgão:: SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR
Relator(a):: SÉRGIO XAVIER FEROLLA
Revisor(a):: OLYMPIO PEREIRA DA SILVA JUNIOR
Data de Autuação:: 23/03/1998 00:00:00
Situação:: ARQUIVADO
Requerente:: APELANTE(S): O MINISTÉRIO PUBLICO MILITAR JUNTO A 3ª AUDITORIA DA 1ª CJM.
Requerido:: APELADO(A): A SENTENÇA DO CONSELHO ESPECIAL DE JUSTIÇA DA 3ª AUDITORIA DA 1ª CJM, DE 01/12/97, QUE ABSOLVEU O CT FN MARCIO LUIZ DIAS FONSECA E O CT. MAR PAULO ROBERTO DA SILVA DOS CRIMES PREVISTOS NO ART. 204, E ART. 303, § 2, 254, O PRIMEIRO, E 204 E 303, § 2., O SEGUNDO, TODOS DO CPM.
Decisão:: O TRIBUNAL, POR UNANIMIDADE, REJEITOU AS SEGUINTES PRELIMINARES DA DEFESA 1) NÃO ADMISSÃO DA APELAÇÃO EM RELAÇÃO AO CT PAULO ROBERTO DA SILVA, POR FALTA DE AMPARO LEGAL; 2) NULIDADE DO PROCESSO EM VIRTUDE DA EXISTÊNCIA DE PROVA ILÍCITA, POR ENTENDER QUE TAL FATO NÃO INFLUIU NA APURAÇÃO DA VERDADE; 4) NULIDADE DO PROCESSO POR INÉPCIA DA DENUNCIA, POR FALTA DE AMPARO LEGAL; E ACOLHEU PARCIALMENTE A SEGUINTE PRELIMINAR DA MESMA DEFESA: 3)NULIDADE DO FEITO POR ALTERAÇÃO DOS TERMOS DA DENUNCIA EM SEDE DE ALEGAÇÕES ESCRITAS, PARA DESCONSIDERAR A ACUSAÇÃO FEITA PELO MINISTÉRIO PUBLICO EM ALEGAÇÕES FINAIS. NO MÉRITO, TAMBÉM POR UNANIMIDADE, NEGOU PROVIMENTO AO APELO, MANTENDO A SENTENÇA RECORRIDA. DE, NEGOU PROVIMENTO AO APELO, MANTENDO A SENTENÇA RECORRIDA.
Envolvido:: MARCIO LUIZ DIAS FONSECA; PAULO ROBERTO DA SILVA
Advogado:: MANUEL DE JESUS SOARES

MARCIO LUIZ DIAS FONSECA

PAULO ROBERTO DA SILVA; Ação Penal Nº 00005/96-3- 3a AUD 1a CJM

1998.01.048087-0

Número do Feito:: 1998.01.048087-0
Classe:: APELAÇÃO (FO)
Orgão:: SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR
Relator(a):: OLYMPIO PEREIRA DA SILVA JUNIOR
Relator(a) do Acordão:: JOÃO FELIPPE SAMPAIO DE LACERDA JUNIOR
Revisor(a):: JOÃO FELIPPE SAMPAIO DE LACERDA JUNIOR
Data de Autuação:: 20/03/1998 00:00:00
Situação:: ARQUIVADO
Requerente:: APELANTE(S): O MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR JUNTO À AUDITORIA DA 11ª CJM.
Requerido:: APELADO(A): A SENTENÇA DO CONSELHO PERMANENTE DE JUSTIÇA DA AUDITORIA DA 11ª CJM, DE 09/02/98, QUE ABSOLVEU O MN FABRICIO DOS SANTOS SILVA, DO CRIME PREVISTO POR (09) NOVE VEZES NO ART. 240, C/C OS ARTS. 70, INCISO II, ALÍNEA "L" E 80, TUDO DO CPM. ADVOGADO: DR. ALEXANDRE LOBÃO ROCHA.
Decisão:: O TRIBUNAL, POR MAIORIA, DEU PROVIMENTO PARCIAL AO APELO MINISTERIAL PARA, REFORMANDO A SENTENÇA, CONDENAR O APELADO À PENA DE 04 MESES DE PRISÃO, COMO INCURSO NO ART. 240, C/C OS ARTS. 30, INCISO II E 59, TODOS DO CPM, CONCEDENDO-LHE O "SURSIS" PELO PRAZO DE 02 ANOS, NAS CONDIÇÕES DO ACÓRDÃO, DESIGNANDO O JUÍZO "A QUO" PARA PRESIDIR A AUDIÊNCIA ADMONITÓRIA, "EX VI" DO ART. 611 DO CPPM. OS MINISTROS OLYMPIO PEREIRA DA SILVA JUNIOR (RELATOR), ALDO FAGUNDES, ANTONIO CARLOS DE NOGUEIRA, JOSÉ JULIO PEDROSA E CARLOS ALBERTO MARQUES SOARES NEGAVAM PROVIMENTO AO APELO. O MINISTRO OLYMPIO PEREIRA DA SILVA JUNIOR FARÁ VOTO VENCIDO. O MINISTRO CARLOS EDUARDO CEZAR DE ANDRADE NÃO PARTICIPOU DO JULGAMENTO.
Envolvido:: FABRICIO DOS SANTOS SILVA
Advogado:: ALEXANDRE LOBÃO ROCHA

FABRICIO DOS SANTOS SILVA; Procedimento Investigatório Nº 003086/96- AUDITORIA DA 11a CJM; Ação Penal Nº 00004/97-5- AUDITORIA DA 11a CJM

1998.01.048084-6

Número do Feito:: 1998.01.048084-6
Classe:: APELAÇÃO (FO)
Orgão:: SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR
Relator(a):: CARLOS EDUARDO CEZAR DE ANDRADE
Revisor(a):: ANTONIO CARLOS DE NOGUEIRA
Data de Autuação:: 16/03/1998 00:00:00
Situação:: ARQUIVADO
Requerente:: APELANTE(S): FRANCISCO MINUZZO FURLAN, SD AER.
Requerido:: APELADO(A): A DECISÃO DO CONSELHO PERMANENTE DE JUSTIÇA DA AUDITORIA DA 5ª CJM, DE 07/01/98, QUE ENTENDEU NÃO CONCEDER A SUSPENSÃO DO PROCESSO PLEITEADO PELO APELANTE, COM BASE NO ART. 84 DA LEI Nº 9.099/95. ADVOGADA: DRA. JANETE ZDANOWSKI RICCI, DEFENSORA PÚBLICA DA UNIÃO.
Decisão:: A PRESENTE APELAÇÃO FOI JULGADA POR DESPACHO, PELO MINISTRO-RELATOR, NOS SEGUINTES TERMOS: "... COM FULCRO, POIS, NO ART. 123, INCISO IV, 125, INCISO VI, E 129 DO CPM, C/C O ART. 81 DO CPPM, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE DO SD AER FRANCISCO MINUZZO FURLAN, COM ATINÊNCIA AO PROCESSO Nº 13/96-6, RESPONDIDO NA AUDITORIA DA 5ª CJM, POR PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA.
Envolvido:: FRANCISCO MINUZZO FURLAN
Advogado:: JANETE ZDANOWSKI RICCI

FRANCISCO MINUZZO FURLAN; Ação Penal Nº 00013/96-6- AUDITORIA DA 5a CJM; Procedimento Investigatório Nº 000055/95- AUDITORIA DA 5a CJM

1998.01.048085-4

Número do Feito:: 1998.01.048085-4
Classe:: APELAÇÃO (FO)
Orgão:: SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR
Relator(a):: SÉRGIO XAVIER FEROLLA
Revisor(a):: ALDO DA SILVA FAGUNDES
Data de Autuação:: 16/03/1998 00:00:00
Situação:: ARQUIVADO
Requerente:: APELANTE(S): EDUARDO MARTINS KOERICH, CB. EX., CONDENADO A 02 MESES DE PRISÃO, COMO INCURSO NO ARTIGO 210, "CAPUT", DO CPM, COM O BENEFÍCIO DO "SURSIS" PELO PRAZO DE 02 ANOS E O DIREITO DE APELAR EM LIBERDADE.
Requerido:: APELADO(A): A SENTENÇA DO CONSELHO PERMANENTE DE JUSTIÇA DA AUDITORIA DA 5ª CJM DE 10/12/97. ADVOGADA: DRA. JANETE ZDANOWSKI RICCI, DEFENSORA PÚBLICA DA UNIÃO.
Decisão:: O TRIBUNAL, POR UNANIMIDADE ACOLHEU PRELIMINAR DO MPM, NÃO CONHECENDO DO RECURSO POR SER ESTE INTEMPESTIVO.
Envolvido:: EDUARDO MARTINS KOERICH
Advogado:: JANETE ZDANOWSKI RICCI

EDUARDO MARTINS KOERICH; Ação Penal Nº 00028/96-3- AUDITORIA DA 5a CJM

1998.01.048081-1

Número do Feito:: 1998.01.048081-1
Classe:: APELAÇÃO (FO)
Orgão:: SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR
Relator(a):: JOSÉ SAMPAIO MAIA
Revisor(a):: OLYMPIO PEREIRA DA SILVA JUNIOR
Data de Autuação:: 12/03/1998 00:00:00
Situação:: ARQUIVADO
Requerente:: APELANTE(S): O MINISTÉRIO PUBLICO MILITAR JUNTO A 2ª AUDITORIA DA 3ª CJM.
Requerido:: APELADO(A): A SENTENÇA DO CONSELHO ESPECIAL DE JUSTIÇA DA 2ª AUDITORIA DA 3ª CJM,DE 21/01/98, QUE ABSOLVEU O CT MAR. MARCO ANTONIO SCHNICH, DO CRIME PREVISTO NO ART. 311, § 1º E O CONDENOU A 02 ANOS DE PRISÃO, COMO INCURSO NO ART. 316, TODOS DO CPM, COM O BENEFICIO DO "SURSIS" PELO PRAZO DE 03 ANOS.
Decisão:: O TRIBUNAL, POR UNANIMIDADE, NEGOU PROVIMENTO AO APELO MINISTERIAL.
Envolvido:: MARCO ANTONIO SCHNICH
Advogado:: FRANCA BOA NOVA MARTINS

MARCO ANTONIO SCHNICH; Ação Penal Nº 00002/97-0- 2a AUD 3a CJM

1998.01.048080-3

Número do Feito:: 1998.01.048080-3
Classe:: APELAÇÃO (FO)
Orgão:: SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR
Relator(a):: ANTONIO CARLOS DE NOGUEIRA
Revisor(a):: CARLOS DE ALMEIDA BAPTISTA
Data de Autuação:: 11/03/1998 00:00:00
Situação:: ARQUIVADO
Requerente:: APELANTE(S): O MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR JUNTO A AUDITORIA DA 11ª CJM.
Requerido:: APELADO(A): A SENTENÇA DO CONSELHO PERMANENTE DE JUSTIÇA DA AUDITORIA DA 11ª CJM, DE 27/01/98, QUE ABSOLVEU O SD EX. JOSÉ EDILSON DE ARAUJO, DO CRIME PREVISTO NO ART. 195 DO CPM. ADVOGADO: DR. ALEXANDRE LOBÃO ROCHA, DEFENSOR PÚBLICO DA UNIÃO.
Decisão:: O TRIBUNAL, POR MAIORIA, DEU PROVIMENTO AO APELO MINISTERIAL PARA, REFORMANDO A SENTENÇA, CONDENAR O SD EX JOSÉ EDILSON DE ARAUJO À PENA DE 03 MESES DE PRISÃO, COMO INCURSO NO ART. 195, C/C O ART. 59, AMBOS DO CPM, CONCEDENDO-LHE O "SURSIS" PELO PRAZO DE 02 ANOS, NAS CONDIÇÕES DO ACÓRDÃO, DELEGANDO AO JUÍZO "A QUO" A PRESIDÊNCIA DA AUDIÊNCIA ADMONITÓRIA, "EX VI" DO ART. 611 DO CPPM. VENCIDOS OS MINISTROS CARLOS DE ALMEIDA BAPTISTA (REVISOR), ALDO FAGUNDES, JOSÉ ENALDO RODRIGUES DE SIQUEIRA E CARLOS ALBERTO MARQUES SOARES QUE NEGAVAM PROVIMENTO AO APELO. O MINISTRO-REVISOR FARÁ VOTO VENCIDO.
Envolvido:: JOSÉ EDILSON DE ARAUJO
Advogado:: ALEXANDRE LOBÃO ROCHA

JOSÉ EDILSON DE ARAUJO; Ação Penal Nº 00011/97-1- AUDITORIA DA 11a CJM

1998.01.048073-0

Número do Feito:: 1998.01.048073-0
Classe:: APELAÇÃO (FO)
Orgão:: SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR
Relator(a):: ALDO DA SILVA FAGUNDES
Revisor(a):: SÉRGIO XAVIER FEROLLA
Data de Autuação:: 04/03/1998 00:00:00
Situação:: ARQUIVADO
Requerente:: APELANTE(S): O MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR JUNTO À AUDITORIA DA 4ª CJM E ÉMERSON ROCHA GOMES, CIVIL, CONDENADO A 06 MESES DE DETENÇÃO, COMO INCURSO NO ART. 249, DO CPM, COM O BENEFÍCIO DE "SURSIS" PELO PRAZO DE 02 ANOS.
Requerido:: APELADO(A): A SENTENÇA DE CONSELHO PERMANENTE DE JUSTIÇA DA AUDITORIA DA 4ª CJM, DE 04/12/97. ADVOGADO: DR. ARIOSVALDO DE GOIS COSTA HOMEM, DEFENSOR PÚBLICO DA UNIÃO.
Decisão:: O TRIBUNAL, POR UNANIMIDADE, REJEITOU A PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA MILITAR, E, POR MAIORIA, ACOLHEU A PRELIMINAR DE NULIDADE DA SENTENÇA, SUSCITADA PELO MINISTRO JOSÉ JULIO PEDROSA, POR CARÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO DA PENA, DETERMINANDO A BAIXA DOS AUTOS AO JUÍZO "A QUO" PARA QUE NOVA SENTENÇA SEJA PROLATADA, NA FORMA DA LEI. OS MINISTROS ALDO FAGUNDES (RELATOR), SÉRGIO XAVIER FEROLLA (REVISOR), OLYMPIO PEREIRA DA SILVA JUNIOR E JOSÉ SAMPAIO MAIA REJEITAVAM A PRELIMINAR. PRESIDÊNCIA DO MINISTRO ANTONIO CARLOS DE NOGUEIRA, NA AUSÊNCIA OCASIONAL DO PRESIDENTE.
Envolvido:: EMERSON ROCHA GOMES
Advogado:: ARIOSVALDO DE GOIS COSTA HOMEM

EMERSON ROCHA GOMES; Ação Penal Nº 00006/97-0- AUDITORIA DA 4a CJM

1998.01.048074-9

Número do Feito:: 1998.01.048074-9
Classe:: APELAÇÃO (FO)
Orgão:: SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR
Relator(a):: CARLOS EDUARDO CEZAR DE ANDRADE
Revisor(a):: ANTONIO CARLOS DE NOGUEIRA
Data de Autuação:: 03/03/1998 00:00:00
Situação:: ARQUIVADO
Requerente:: APELANTE(S): O MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR JUNTO A 2ª AUDITORIA DA 1ª CJM.
Requerido:: APELADO(A): A DECISÃO DA EXMA. SRA. JUÍZA-AUDITORA DA 2ª AUDITORIA DA 1ª CJM, DE 13/01/98, QUE DECLAROU A EXTINÇÃO DO PROCESSO Nº 12/97-0, EM QUE FIGURA COMO ACUSADO O CB MAR WILSON TABOSA TORRES, COMO INCURSO NO ART. 210, § 1º, C/C O ART. 70, INCISO II, ALÍNEA I, DO CPM, POR AUSÊNCIA DA REPRESENTAÇÃO DO OFENDIDO, EM CONFORMIDADE COM O ART. 88 DA LEI Nº 9099/95. ADVOGADA: DRA. TERESA DA SILVA MOREIRA, DEFENSORA PÚBLICA DA UNIÃO.
Decisão:: O TRIBUNAL, POR UNANIMIDADE, DEU PROVIMENTO AO APELO MINISTERIAL PARA, DESCONSTITUINDO A DECISÃO QUE EXTINGUIU O PROCESSO Nº 12/97-0, DETERMINAR A BAIXA DOS AUTOS PARA PROSSEGUIMENTO DO FEITO. O MINISTRO OLYMPIO PEREIRA DA SILVA JUNIOR NÃO PARTICIPOU DO JULGAMENTO.
Envolvido:: WILSON TABOSA TORRES
Advogado:: TERESA DA SILVA MOREIRA

WILSON TABOSA TORRES; Ação Penal Nº 00012/97-0- 2a AUD 1a CJM

1998.01.048072-2

Número do Feito:: 1998.01.048072-2
Classe:: APELAÇÃO (FO)
Orgão:: SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR
Relator(a):: OLYMPIO PEREIRA DA SILVA JUNIOR
Revisor(a):: JOSÉ SAMPAIO MAIA
Data de Autuação:: 02/03/1998 00:00:00
Situação:: ARQUIVADO
Requerente:: APELANTE(S): CEIL CAMPOS, 3ºSGT. MAR., CONDENADO A 09 MESES E 18 DIAS DE PRISÃO, COMO INCURSO NO ART. 235 C/C O ART. 237, INCISO II, DO CPM, COM O DIREITO DE APELAR EM LIBERDADE.
Requerido:: APELADO(A): A SENTENÇA DO CONSELHO PERMANENTE DE JUSTIÇA DA 1ª AUDITORIA DA 1ª CJM, 14/01/98. ADVOGADO: DR. ARY SERGIO DIB DIAS FILHO.
Decisão:: O TRIBUNAL, POR MAIORIA, NEGOU PROVIMENTO AO APELO, CONTRA O VOTO DOS MINISTROS ALDO FAGUNDES, CARLOS DE ALMEIDA BAPTISTA, DOMINGOS ALFREDO SILVA, JOÃO FELIPPE SAMPAIO DE LACERDA JUNIOR E JOSÉ ENALDO RODRIGUES DE SIQUEIRA QUE DAVAM PROVIMENTO PARA, REFORMANDO A SENTENÇA, ABSOLVER O APELANTE COM FLUCO NO ART. 439, ALÍNEA "E" DO CPPM. O MINISTRO DOMINGOS ALFREDO SILVA FARÁ DECLARAÇÃO DE VOTO. OFICIOU NESTE FEITO O DR. PERICLES AURELIO LIMA DE QUEIROZ, VICE-PROCURADOR-GERAL DA JUSTIÇA MILITAR, NA AUSÊNCIA OCASIONAL DO PROCURADOR-GERAL.
Envolvido:: CEIL CAMPOS
Advogado:: ARY SERGIO DIB DIAS FILHO

CEIL CAMPOS; Ação Penal Nº 00010/96-0- 1a AUD 1a CJM; Procedimento Investigatório Nº 000016/96- 1a AUD 1a CJM